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Uma boa ideia não basta. Antes de iniciar o próprio negócio e se libertar das amarras do patronato, muitas etapas devem ser vencidas. Uma delas é analisar a experiência de outras empresas que navegaram pelo mesmo oceano, quais foram os obstáculos que elas precisaram enfrentar, a burocracia na hora de formalizar o negócio, os concorrentes, os fornecedores e os clientes - para, enfim, encontrar o seu nicho dentro do mercado.
8 dicas para abrir seu primeiro negócio
Alguns fatores para chegar ao sucesso escapam ao controle do empreendedor,
mas entregar uma boa lição de casa ajuda a criar as condições ideais para recebê-lo ...Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida.Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para INVESTIR e má gestão.
Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
1. Aposte na experiência. Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão.
2. Adquira capacitação e conhecimento. A busca pelo conhecimento sobre a área em que se quer atuar é fundamental. Cursos de capacitação são importantes para entender melhor os problemas cotidianos, desenvolver a capacidade de identificá-los e solucioná-los de maneira rápida, eficaz e mais econômica possível.
3. Elabore um plano de negócios. Começar uma empresa sem um bom plano de negócios é o primeiro passo para o fracasso. Defina a estrutura operacional da empresa, crie um plano financeiro detalhado com o total do INVESTIMENTO, capital de giro, custos e previsão de rentabilidade da empresa no 1º, 2º e 3º ano.
É aconselhável também criar um plano de marketing para identificar o público-alvo, mercado e estratégias de venda.
4. Gere valor para o cliente. Para se destacar em um mercado com tantos concorrentes é preciso levar em conta a importância de ter um diferencial e gerar valor para o cliente. Responder a perguntas do tipo: “Como mostrar que a minha empresa existe? Por que o cliente me daria a preferência? Qual é o meu diferencial?” ajudam a identificar e implementar novas estratégias.
5. Faça INVESTIMENTOS assertivos. Geralmente o empresário possui o capital necessário para o INVESTIMENTO, mas não consegue identificar de forma correta onde deve investir o dinheiro. Áreas como marketing, capacitação de funcionários e estruturais devem ser priorizadas, pois estão ligadas diretamente ao cliente e ao funcionamento da empresa.
6. Mantenha capital de giro suficiente. Antes de iniciar as atividades, tenha em mãos pelo menos o montante suficiente para manter as despesas gerais da empresa por um ano. Os primeiros meses são de adaptação ao mercado e não geram grande entrada de dinheiro no caixa, o que pode não ser o suficiente para pagar despesas essenciais da empresa.
7. Separe as finanças pessoais das finanças da empresa. Uma dica é estipular um salário para o proprietário, que deverá ser retirado juntamente como o pagamento dos funcionários. Evitar retirar dinheiro fora das datas pré-fixadas para o pagamento e manter bem estruturado o controle financeiro da empresa também são tarefas importantes.
8. Controle a ansiedade. A ansiedade pode causar grande frustração antes mesmo que clientes importantes tenham conhecimento de que sua empresa existe. Inúmeros fatores podem atrasar o reconhecimento da empresa, por isso os esforços devem ser direcionados corretamente, na busca por conhecimento e capacitação, vontade de trabalhar e incentivos para inovar. A diferença entre ser empreendedor e ser empresário
Para ser empreendedor, nem sempre é necessário ter uma empresa
Apesar de normalmente serem palavras associadas à mesma coisa, na prática, há uma grande diferença entre esses dois perfis. Basicamente, ser empresário é uma profissão, enquanto ser empreendedor está muito mais ligado a uma postura, uma forma de ver o mundo.
Em termos gerais, o empresário é aquele que possui um ótimo conhecimento em técnicas de administração como planejamento e controle financeiro, marketing, vendas e gestão de pessoas. Porém, quantas empresas vemos que estão estagnadas há muito tempo, sem nenhuma perspectiva de crescimento?
Pois é, quando essa situação acontece e não existe a vontade de fazer algo novo, focando em gerar novas oportunidades, podemos dizer que o empresário não está sendo empreendedor.
Por outro lado, é bastante comum vermos pessoas fazendo a diferença, mesmo não tendo fundado a instituição que trabalham. Um ótimo caso é a história dos origami de toalha presentes em diversos cruzeiros pelo mundo.
Segundo a lenda (não há uma fonte oficial sobre essa história), enquanto todos da tripulação descansavam em uma das paradas do navio, uma camareira decidiu aproveitar a estadia e fazer um curso de como fazer animais de papel, através das técnicas de origami.
Quanto voltou ao navio, ela decidiu aplicar essas técnicas nas toalhas que deixava na cama dos hóspedes e passou a deixá-las dobradas no formato de diversos animais como: cisnes, macacos, cachorros, etc.
Surpresos com o simpático animal ao invés das tradicionais toalhas dobradas, os hóspedes acabavam deixando uma gorjeta muito maior para essa moça em comparação à média. Com o tempo, ela ensinou a técnica para as outras camareiras, que ensinaram para outras e hoje em dia essa é uma prática bem comum nesses navios de entretenimento.
Considerando o sorriso gerado nos clientes e o aumento na média das gorjetas das camareiras ao redor de todo o mundo, podemos ou não considerar esse como um comportamento empreendedor?
RAFAEL PEREIRA DA SILVA é empreendedor, sócio-fundador da rede social POLO RAFAEL
As 6 maiores bobagens que você faz com dinheiro antes dos 30
Saiba quais são os equívocos financeiros que é melhor você não cometer se ainda tiver tempo
Que atire a primeira pedra quem disser que nunca fez alguma boa besteira com dinheiro antes dos 30 anos.
Assim como na vida pessoal, a inexperiência e a ansiedade típicas dessa fase da juventude acabam resultando em muitos equívocos também na vida financeira.
A seguir estão listados alguns dos principais erros que cometemos antes dos 30: desde poupar demais e viver de menos até levar a vida sem fazer nenhum planejamento.
Confira e veja as dicas dos especialistas sobre como evitar que estes deslizes acabem acontecendo também com você.
1 Viver "a Deus dará", sem fazer nenhum planejamento
São raros os especialistas que não colocam o planejamento financeiro como o primeiro passo para qualquer pessoa que deseja colocar sua vida nos trilhos. Fazer planos e registrá-los é o que leva os sonhos a saírem do campo das ideias e ganhar corpo. Mas muitos jovens pecam neste ponto.
“O jovem no Brasil vive o hoje, não se preocupa muito em planejar o futuro, em fazer uma poupança, em pensar na aposentadoria. Ele de repente precisa de um apartamento, ou de dinheiro para uma viagem, e só aí começa a fazer um planejamento de longo prazo”, comenta Nicola Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, FINANCIAMENTO e Investimento (Acrefi).
Ao não planejar o futuro e não formar uma reserva financeira, o jovem fica sujeito a lidar com apertos financeiros da pior forma e pode começar sua vida adulta já endividado. Além disso, ao não estabelecer alguns projetos financeiros, o dinheiro é usado de forma dispersa e não é aproveitado em todo seu potencial. “Quando jovens, nós reagimos muito mais em vez de antecipar o que vai acontecer. Aí fica difícil realizar nossos objetivos”, avalia Conrado Navarro, consultor financeiro e autor do Blog Dinheirama.
2 Comprometer a renda com FINANCIAMENTOS e não ter flexibilidade no orçamento
Um reflexo da falta de planejamento é o comprometimento de boa parte da renda com dívidas. É o que acontece, por exemplo, quando a pessoa não se planeja para poupar dinheiro para comprar um carro ou um imóvel e acaba entrando em um financiamento que congela mais de 30% da sua renda.
Para Nicola Tingas, comprometer a renda com um apartamento no início da carreira pode não fazer sentido por dois motivos. O primeiro é que no começo da carreira o salário costuma ser menor do que quando a pessoa está mais velha e pode absorver melhor as parcelas, sem se sacrificar tanto. E o segundo e mais importante é que o jovem deixa de ter mobilidade no seu orçamento.
“O jovem precisa ter um fluxo de caixa livre para aproveitar as oportunidades e para que sua renda tenha um efeito multiplicador. Se eu sou jovem, eu ainda não tenho nada, eu quero viajar, quero INVESTIR na carreira, em cursos, línguas e quero atender a uma cesta de desejos de consumo muito maior do que alguém na meia-idade. Se o jovem se compromete e surge uma oportunidade de fazer uma pós no exterior, ou de uma mudança de cidade por causa de um emprego, ele precisa recusar porque já está pagando um apartamento”, afirma Tingas.
Segundo ele, nessa fase pode ser mais vantajoso para o jovem pagar um aluguel e adiar a compra do apartamento não só para que ele aproveite ao máximo suas oportunidades de vida e de carreira, mas também para amadurecer a compra do apartamento, poupando parte do dinheiro para dar uma entrada maior e arcar com parcelas menos pesadas depois. Ainda que alguns argumentem que aluguel é dinheiro jogado no lixo, tendo um caixa livre para INVESTIR na sua formação, o jovem pode ganhar muito mais no futuro com o seu desenvolvimento pessoal, do que com o INVESTIMENTO no imóvel.
3 Pensar que encontrar a melhor aplicação financeira é o único caminho para o enriquecimento
Não é raro que antes dos 30 anos os investimentos pessoais sejam vistos como uma das maneiras mais eficazes de ganhar dinheiro. Mas quem tem mais experiência reconhece que o INVESTIMENTO na carreira e na formação pessoal pode trazer um retorno muito maior do que o rendimento de uma aplicação financeira.
“É preciso avaliar o custo de oportunidade. O custo de oportunidade de 5 mil reais poupados em um ano pode ser pior do que o custo de oportunidade de usar 5 mil reais em uma viagem a um país que faça a pessoa aprimorar sua fluência em inglês e ligar sua cabeça para ideias novas”, comenta Nicola Tingas.
Também é importante ressaltar que de nada adianta se concentrar em encontrar uma aplicação muito rentável se você não poupar o suficiente para fazer aportes regulares. Isso fica muito evidente no cenário atual, com o baixo rendimento dos INVESTIMENTOS em renda fixa e com a Bolsa em crise.
"O mais importante não é saber onde investir, ou em qual momento, mas investir sempre. O jovem pode começar de forma simples, tirando o dinheiro da conta corrente e colocando-o na poupança. Depois de aprender a importância de poupar e montar seu bolo de recursos, chega a hora de aprender a acelerar o capital", opina Navarro.
4 Elevar o padrão de vida de maneira significativa repentinamente
Outro erro comum antes dos 30 anos é a elevação do padrão de vida de forma brusca e exagerada. “É muito comum hoje que um jovem que ganha muito bem, como um engenheiro ou um advogado, queira nos primeiros anos de emprego levar um padrão de vida muito diferente do que vivia antes, comprando apartamento, carro e uma série de coisas em um curto período de tempo”, afirma Conrado Navarro.
Segundo ele, por mais que o salário comporte esse padrão mais elevado, ao aumentar os gastos significativamente de uma hora para outra, o jovem ignora o que pode acontecer em seguida. “Quando o jovem cria um padrão de vida muito alto, ele eleva seu status a uma condição que pode ficar insustentável. Ao passar por um momento de frustração ou precisar adequar o orçamento, seja porque ele vai casar, ter filho, ou porque precisa mudar de emprego, ele pode não conseguir, e isso pode ser perigoso”, completa Navarro.
5 Querer chegar ao primeiro milhão aos 30, sem ter motivo para isso
“Querer juntar um milhão de reais até os 30 anos não representa um problema, mas qual é a finalidade desse milhão? O mais importante não é juntar, mas sim juntar para um grande objetivo de vida, como a compra de um apartamento de um milhão de reais”, comenta Tingas.
Para ele, sem um destino definido para a acumulação do dinheiro, o processo não faz sentido, e o jovem perde mais facilmente o foco dessa conquista. “Se a razão for simplesmente aumentar o status, provar que é capaz, por alguma questão afetiva, ter um milhão de reais talvez seja desperdício”, diz Tingas. Em vez de poupar por poupar, o valor que foi arduamente acumulado poderia ter sido investido em projetos que fizessem mais sentido.
Ele aprofunda o assunto citando o poema "Viagem à Ítaca", do poeta grego Konstantinos Kavafis. De maneira resumida, no poema, Kavafis diz a Ulisses, do clássico Odisséia, de Homero, que aproveite o processo da viagem de volta à Ilha de Ítaca - onde sua esposa o espera depois há mais de uma década - e não apenas a chegada.
“O estudo da filosofia aplicado às finanças mostra que a vida deve ser vivida. Chegar à Ítaca não é o mais importante, a viagem é o mais interessante. Não adianta chegar aos 30 anos com um milhão de reais sem ter aproveitado a vida enquanto o dinheiro era acumulado. O dinheiro tem a propriedade que nós damos a ele”, diz o economista-chefe da Acrefi.
Resumindo, o dinheiro não deve ser um fim, mas um meio. Ele não deve ser o objetivo em si, mas um instrumento que dá liquidez aos projetos de vida e que permite ao jovem aproveitar ao máximo suas experiências.
6 Acreditar em promessas de ganho fácil
Um INVESTIMENTO que renda 100% ao ano, com um aporte inicial baixo e sem riscos. Os mais experientes talvez achem engraçado, mas se uma promessa dessas é feita a um jovem, pode ser que ele ache o negócio muito sério e acredite que tirou a sorte grande.
“Quando nós olhamos esses esquemas de pirâmide, a maioria dos envolvidos são jovens. Quando o jovem vê uma oportunidade de obter um retorno de 300% ao ano em pouco tempo e com pouco esforço, ele se ilude e entra na hora. Mas é simples: se esse negócio é tão interessante, porque nós vemos grandes INVESTIDORES como o Warren Buffett e o George Soros lutando para ganhar 20% ao ano?”, reflete Conrado Navarro.
Ele acrescenta que a probabilidade de uma pessoa ficar rica em um passe de mágica, sem ganhar na Mega-Sena ou sem ter uma ideia espetacular de empreendedorismo, é praticamente nula, mas ela tem grandes chances de fazer algo errado e perder tudo da noite para o dia.
Quanto antes o jovem aprender que não existe almoço grátis e que o enriquecimento não se dá da noite para o dia, mais rapidamente ele conseguirá focar seus esforços em INVESTIMENTOS e projetos legítimos. E menores serão as chances de que ele se frustre com esquemas mirabolantes.
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas - (Lei Complementar n. 123 de 14 de dezembro de 2006) trouxe grandes avanços no que concerne à desburocratização no registro de abertura, alterações e fechamento para as pequenas e médias empresas.
Conceito de micro e pequenas empresas
Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário individual devidamente registrado na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
I - Microempresas: obtenha receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00, por ano calendário;
II - Empresas de pequeno porte: obtenha receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00, por ano calendário.
Cadastro sincronizado
De acordo com a Lei Geral, as 3 esferas de governo (Municipal, Estadual e Federal) deverão considerar a unicidade para registrar a empresa. Isto permitirá (na regulamentação) a sincronização de cadastro, ou seja, o empreendedor dá entrada dos papéis em um único órgão, e os papéis correm para outros órgãos e entidades nas 3 esferas, ficando o empreendedor dispensado de ir a diversos lugares e apresentar os mesmos documentos.
Integra e compatibiliza procedimentos, evita duplicidade de exigências e garante a linearidade do processo.
Destaca-se, ainda que os órgãos irão manter várias informações na internet facilitando pesquisas e consultas dos empreendedores, antes da abertura do negócio.
I - da descrição oficial do endereço de seu interesse e da possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; (Consulta de Viabilidade)
II - de todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização; (Licença de Funcionamento)
III - da possibilidade de uso do nome empresarial de seu interesse. (Busca de Nome)
Alvará provisório
Um grande avanço da Lei Geral, foi que tão logo o estabelecimento consiga o registro, imediatamente os Municípios fornecerão um alvará de funcionamento provisório para dar início às atividades das MEs - Micro Empresas ou EPPs - Empresas de Pequeno Porte, e, de novo, termina a atual dificuldade que o empresariado encontra em abrir o negócio, assumir todos os custos para a manutenção do empreendimento e, durante vários meses aguardar a obtenção da última licença, ficando, até então, impedido de iniciar suas atividades.
Pelas novas regras, se o negócio representar baixo grau de risco, poderá ser aberto, vender, comprar, servir, produzir e durante os seus seis primeiros meses será vistoriado, sem necessidade de vistoria prévia.
Local: Prefeitura Municipal
Vá até a prefeitura do município onde você pretende estabelecer a sua empresa, e verifique a possibilidade dela funcionar no endereço pretendido.
SUA SAÚDE
7 hábitos que você precisa para mudar
Você quer ser mais feliz e eficiente?
Aqui está uma lista do que você precisa mudar para conseguir isso
Não importa para quem você vai perguntar, certamente as pessoas sempre vão dizer que o seu principal objetivo na vida é ser feliz, ou se ainda mais feliz. Seja ou não possível ser feliz plenamente, a felicidade é um tópico que sempre gera discussão.
O legal nisso tudo é que sempre existem maneiras em que podemos melhorar nossas vidas e a vida dos outros. Aqui estão alguns hábitos para ter um melhor controle sobre a sua vida e futuro.
#1. Você é o que você come
#2. Faça exercícios físicos
#3. Encontre a paz interior
#4. Adquira o hábito da leitura
#5. Flexione seus músculos sociais
#6. Manutenção pessoal
POLO RAFAEL MODAS E ACESSÓRIOS
RAFAEL PEREIRA DA SILVA
polorafael.loja2.com.br
polorafaelloja2@hotmail.com
8 dicas para abrir seu primeiro negócio
Alguns fatores para chegar ao sucesso escapam ao controle do empreendedor,
mas entregar uma boa lição de casa ajuda a criar as condições ideais para recebê-lo ...Embora o índice de mortalidade das empresas nascentes esteja caindo no Brasil, boa parte das microempresas não consegue superar os primeiros anos de vida.Entre os motivos, estão a falta de planejamento e de experiência, pouco capital para INVESTIR e má gestão.
Confira 8 pontos que merecem a atenção dos novos empreendedores antes de abrir o primeiro negócio:
1. Aposte na experiência. Se o empreendedor não tem experiência na área em que deseja iniciar uma empresa, uma boa dica é procurar um sócio, funcionário ou até mesmo uma consultoria que já tenha certa experiência no ramo em questão.
2. Adquira capacitação e conhecimento. A busca pelo conhecimento sobre a área em que se quer atuar é fundamental. Cursos de capacitação são importantes para entender melhor os problemas cotidianos, desenvolver a capacidade de identificá-los e solucioná-los de maneira rápida, eficaz e mais econômica possível.
3. Elabore um plano de negócios. Começar uma empresa sem um bom plano de negócios é o primeiro passo para o fracasso. Defina a estrutura operacional da empresa, crie um plano financeiro detalhado com o total do INVESTIMENTO, capital de giro, custos e previsão de rentabilidade da empresa no 1º, 2º e 3º ano.
É aconselhável também criar um plano de marketing para identificar o público-alvo, mercado e estratégias de venda.
4. Gere valor para o cliente. Para se destacar em um mercado com tantos concorrentes é preciso levar em conta a importância de ter um diferencial e gerar valor para o cliente. Responder a perguntas do tipo: “Como mostrar que a minha empresa existe? Por que o cliente me daria a preferência? Qual é o meu diferencial?” ajudam a identificar e implementar novas estratégias.
5. Faça INVESTIMENTOS assertivos. Geralmente o empresário possui o capital necessário para o INVESTIMENTO, mas não consegue identificar de forma correta onde deve investir o dinheiro. Áreas como marketing, capacitação de funcionários e estruturais devem ser priorizadas, pois estão ligadas diretamente ao cliente e ao funcionamento da empresa.
6. Mantenha capital de giro suficiente. Antes de iniciar as atividades, tenha em mãos pelo menos o montante suficiente para manter as despesas gerais da empresa por um ano. Os primeiros meses são de adaptação ao mercado e não geram grande entrada de dinheiro no caixa, o que pode não ser o suficiente para pagar despesas essenciais da empresa.
7. Separe as finanças pessoais das finanças da empresa. Uma dica é estipular um salário para o proprietário, que deverá ser retirado juntamente como o pagamento dos funcionários. Evitar retirar dinheiro fora das datas pré-fixadas para o pagamento e manter bem estruturado o controle financeiro da empresa também são tarefas importantes.
8. Controle a ansiedade. A ansiedade pode causar grande frustração antes mesmo que clientes importantes tenham conhecimento de que sua empresa existe. Inúmeros fatores podem atrasar o reconhecimento da empresa, por isso os esforços devem ser direcionados corretamente, na busca por conhecimento e capacitação, vontade de trabalhar e incentivos para inovar. A diferença entre ser empreendedor e ser empresário
Para ser empreendedor, nem sempre é necessário ter uma empresa
Apesar de normalmente serem palavras associadas à mesma coisa, na prática, há uma grande diferença entre esses dois perfis. Basicamente, ser empresário é uma profissão, enquanto ser empreendedor está muito mais ligado a uma postura, uma forma de ver o mundo.
Em termos gerais, o empresário é aquele que possui um ótimo conhecimento em técnicas de administração como planejamento e controle financeiro, marketing, vendas e gestão de pessoas. Porém, quantas empresas vemos que estão estagnadas há muito tempo, sem nenhuma perspectiva de crescimento?
Pois é, quando essa situação acontece e não existe a vontade de fazer algo novo, focando em gerar novas oportunidades, podemos dizer que o empresário não está sendo empreendedor.
Por outro lado, é bastante comum vermos pessoas fazendo a diferença, mesmo não tendo fundado a instituição que trabalham. Um ótimo caso é a história dos origami de toalha presentes em diversos cruzeiros pelo mundo.
Segundo a lenda (não há uma fonte oficial sobre essa história), enquanto todos da tripulação descansavam em uma das paradas do navio, uma camareira decidiu aproveitar a estadia e fazer um curso de como fazer animais de papel, através das técnicas de origami.
Quanto voltou ao navio, ela decidiu aplicar essas técnicas nas toalhas que deixava na cama dos hóspedes e passou a deixá-las dobradas no formato de diversos animais como: cisnes, macacos, cachorros, etc.
Surpresos com o simpático animal ao invés das tradicionais toalhas dobradas, os hóspedes acabavam deixando uma gorjeta muito maior para essa moça em comparação à média. Com o tempo, ela ensinou a técnica para as outras camareiras, que ensinaram para outras e hoje em dia essa é uma prática bem comum nesses navios de entretenimento.
Considerando o sorriso gerado nos clientes e o aumento na média das gorjetas das camareiras ao redor de todo o mundo, podemos ou não considerar esse como um comportamento empreendedor?
RAFAEL PEREIRA DA SILVA é empreendedor, sócio-fundador da rede social POLO RAFAEL
As 6 maiores bobagens que você faz com dinheiro antes dos 30
Saiba quais são os equívocos financeiros que é melhor você não cometer se ainda tiver tempo
Que atire a primeira pedra quem disser que nunca fez alguma boa besteira com dinheiro antes dos 30 anos.
Assim como na vida pessoal, a inexperiência e a ansiedade típicas dessa fase da juventude acabam resultando em muitos equívocos também na vida financeira.
A seguir estão listados alguns dos principais erros que cometemos antes dos 30: desde poupar demais e viver de menos até levar a vida sem fazer nenhum planejamento.
Confira e veja as dicas dos especialistas sobre como evitar que estes deslizes acabem acontecendo também com você.
1 Viver "a Deus dará", sem fazer nenhum planejamento
São raros os especialistas que não colocam o planejamento financeiro como o primeiro passo para qualquer pessoa que deseja colocar sua vida nos trilhos. Fazer planos e registrá-los é o que leva os sonhos a saírem do campo das ideias e ganhar corpo. Mas muitos jovens pecam neste ponto.
“O jovem no Brasil vive o hoje, não se preocupa muito em planejar o futuro, em fazer uma poupança, em pensar na aposentadoria. Ele de repente precisa de um apartamento, ou de dinheiro para uma viagem, e só aí começa a fazer um planejamento de longo prazo”, comenta Nicola Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, FINANCIAMENTO e Investimento (Acrefi).
Ao não planejar o futuro e não formar uma reserva financeira, o jovem fica sujeito a lidar com apertos financeiros da pior forma e pode começar sua vida adulta já endividado. Além disso, ao não estabelecer alguns projetos financeiros, o dinheiro é usado de forma dispersa e não é aproveitado em todo seu potencial. “Quando jovens, nós reagimos muito mais em vez de antecipar o que vai acontecer. Aí fica difícil realizar nossos objetivos”, avalia Conrado Navarro, consultor financeiro e autor do Blog Dinheirama.
2 Comprometer a renda com FINANCIAMENTOS e não ter flexibilidade no orçamento
Um reflexo da falta de planejamento é o comprometimento de boa parte da renda com dívidas. É o que acontece, por exemplo, quando a pessoa não se planeja para poupar dinheiro para comprar um carro ou um imóvel e acaba entrando em um financiamento que congela mais de 30% da sua renda.
Para Nicola Tingas, comprometer a renda com um apartamento no início da carreira pode não fazer sentido por dois motivos. O primeiro é que no começo da carreira o salário costuma ser menor do que quando a pessoa está mais velha e pode absorver melhor as parcelas, sem se sacrificar tanto. E o segundo e mais importante é que o jovem deixa de ter mobilidade no seu orçamento.
“O jovem precisa ter um fluxo de caixa livre para aproveitar as oportunidades e para que sua renda tenha um efeito multiplicador. Se eu sou jovem, eu ainda não tenho nada, eu quero viajar, quero INVESTIR na carreira, em cursos, línguas e quero atender a uma cesta de desejos de consumo muito maior do que alguém na meia-idade. Se o jovem se compromete e surge uma oportunidade de fazer uma pós no exterior, ou de uma mudança de cidade por causa de um emprego, ele precisa recusar porque já está pagando um apartamento”, afirma Tingas.
Segundo ele, nessa fase pode ser mais vantajoso para o jovem pagar um aluguel e adiar a compra do apartamento não só para que ele aproveite ao máximo suas oportunidades de vida e de carreira, mas também para amadurecer a compra do apartamento, poupando parte do dinheiro para dar uma entrada maior e arcar com parcelas menos pesadas depois. Ainda que alguns argumentem que aluguel é dinheiro jogado no lixo, tendo um caixa livre para INVESTIR na sua formação, o jovem pode ganhar muito mais no futuro com o seu desenvolvimento pessoal, do que com o INVESTIMENTO no imóvel.
3 Pensar que encontrar a melhor aplicação financeira é o único caminho para o enriquecimento
Não é raro que antes dos 30 anos os investimentos pessoais sejam vistos como uma das maneiras mais eficazes de ganhar dinheiro. Mas quem tem mais experiência reconhece que o INVESTIMENTO na carreira e na formação pessoal pode trazer um retorno muito maior do que o rendimento de uma aplicação financeira.
“É preciso avaliar o custo de oportunidade. O custo de oportunidade de 5 mil reais poupados em um ano pode ser pior do que o custo de oportunidade de usar 5 mil reais em uma viagem a um país que faça a pessoa aprimorar sua fluência em inglês e ligar sua cabeça para ideias novas”, comenta Nicola Tingas.
Também é importante ressaltar que de nada adianta se concentrar em encontrar uma aplicação muito rentável se você não poupar o suficiente para fazer aportes regulares. Isso fica muito evidente no cenário atual, com o baixo rendimento dos INVESTIMENTOS em renda fixa e com a Bolsa em crise.
"O mais importante não é saber onde investir, ou em qual momento, mas investir sempre. O jovem pode começar de forma simples, tirando o dinheiro da conta corrente e colocando-o na poupança. Depois de aprender a importância de poupar e montar seu bolo de recursos, chega a hora de aprender a acelerar o capital", opina Navarro.
4 Elevar o padrão de vida de maneira significativa repentinamente
Outro erro comum antes dos 30 anos é a elevação do padrão de vida de forma brusca e exagerada. “É muito comum hoje que um jovem que ganha muito bem, como um engenheiro ou um advogado, queira nos primeiros anos de emprego levar um padrão de vida muito diferente do que vivia antes, comprando apartamento, carro e uma série de coisas em um curto período de tempo”, afirma Conrado Navarro.
Segundo ele, por mais que o salário comporte esse padrão mais elevado, ao aumentar os gastos significativamente de uma hora para outra, o jovem ignora o que pode acontecer em seguida. “Quando o jovem cria um padrão de vida muito alto, ele eleva seu status a uma condição que pode ficar insustentável. Ao passar por um momento de frustração ou precisar adequar o orçamento, seja porque ele vai casar, ter filho, ou porque precisa mudar de emprego, ele pode não conseguir, e isso pode ser perigoso”, completa Navarro.
5 Querer chegar ao primeiro milhão aos 30, sem ter motivo para isso
“Querer juntar um milhão de reais até os 30 anos não representa um problema, mas qual é a finalidade desse milhão? O mais importante não é juntar, mas sim juntar para um grande objetivo de vida, como a compra de um apartamento de um milhão de reais”, comenta Tingas.
Para ele, sem um destino definido para a acumulação do dinheiro, o processo não faz sentido, e o jovem perde mais facilmente o foco dessa conquista. “Se a razão for simplesmente aumentar o status, provar que é capaz, por alguma questão afetiva, ter um milhão de reais talvez seja desperdício”, diz Tingas. Em vez de poupar por poupar, o valor que foi arduamente acumulado poderia ter sido investido em projetos que fizessem mais sentido.
Ele aprofunda o assunto citando o poema "Viagem à Ítaca", do poeta grego Konstantinos Kavafis. De maneira resumida, no poema, Kavafis diz a Ulisses, do clássico Odisséia, de Homero, que aproveite o processo da viagem de volta à Ilha de Ítaca - onde sua esposa o espera depois há mais de uma década - e não apenas a chegada.
“O estudo da filosofia aplicado às finanças mostra que a vida deve ser vivida. Chegar à Ítaca não é o mais importante, a viagem é o mais interessante. Não adianta chegar aos 30 anos com um milhão de reais sem ter aproveitado a vida enquanto o dinheiro era acumulado. O dinheiro tem a propriedade que nós damos a ele”, diz o economista-chefe da Acrefi.
Resumindo, o dinheiro não deve ser um fim, mas um meio. Ele não deve ser o objetivo em si, mas um instrumento que dá liquidez aos projetos de vida e que permite ao jovem aproveitar ao máximo suas experiências.
6 Acreditar em promessas de ganho fácil
Um INVESTIMENTO que renda 100% ao ano, com um aporte inicial baixo e sem riscos. Os mais experientes talvez achem engraçado, mas se uma promessa dessas é feita a um jovem, pode ser que ele ache o negócio muito sério e acredite que tirou a sorte grande.
“Quando nós olhamos esses esquemas de pirâmide, a maioria dos envolvidos são jovens. Quando o jovem vê uma oportunidade de obter um retorno de 300% ao ano em pouco tempo e com pouco esforço, ele se ilude e entra na hora. Mas é simples: se esse negócio é tão interessante, porque nós vemos grandes INVESTIDORES como o Warren Buffett e o George Soros lutando para ganhar 20% ao ano?”, reflete Conrado Navarro.
Ele acrescenta que a probabilidade de uma pessoa ficar rica em um passe de mágica, sem ganhar na Mega-Sena ou sem ter uma ideia espetacular de empreendedorismo, é praticamente nula, mas ela tem grandes chances de fazer algo errado e perder tudo da noite para o dia.
Quanto antes o jovem aprender que não existe almoço grátis e que o enriquecimento não se dá da noite para o dia, mais rapidamente ele conseguirá focar seus esforços em INVESTIMENTOS e projetos legítimos. E menores serão as chances de que ele se frustre com esquemas mirabolantes.
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas - (Lei Complementar n. 123 de 14 de dezembro de 2006) trouxe grandes avanços no que concerne à desburocratização no registro de abertura, alterações e fechamento para as pequenas e médias empresas.
Conceito de micro e pequenas empresas
Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário individual devidamente registrado na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
I - Microempresas: obtenha receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00, por ano calendário;
II - Empresas de pequeno porte: obtenha receita bruta superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00, por ano calendário.
Cadastro sincronizado
De acordo com a Lei Geral, as 3 esferas de governo (Municipal, Estadual e Federal) deverão considerar a unicidade para registrar a empresa. Isto permitirá (na regulamentação) a sincronização de cadastro, ou seja, o empreendedor dá entrada dos papéis em um único órgão, e os papéis correm para outros órgãos e entidades nas 3 esferas, ficando o empreendedor dispensado de ir a diversos lugares e apresentar os mesmos documentos.
Integra e compatibiliza procedimentos, evita duplicidade de exigências e garante a linearidade do processo.
Destaca-se, ainda que os órgãos irão manter várias informações na internet facilitando pesquisas e consultas dos empreendedores, antes da abertura do negócio.
I - da descrição oficial do endereço de seu interesse e da possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; (Consulta de Viabilidade)
II - de todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização; (Licença de Funcionamento)
III - da possibilidade de uso do nome empresarial de seu interesse. (Busca de Nome)
Alvará provisório
Um grande avanço da Lei Geral, foi que tão logo o estabelecimento consiga o registro, imediatamente os Municípios fornecerão um alvará de funcionamento provisório para dar início às atividades das MEs - Micro Empresas ou EPPs - Empresas de Pequeno Porte, e, de novo, termina a atual dificuldade que o empresariado encontra em abrir o negócio, assumir todos os custos para a manutenção do empreendimento e, durante vários meses aguardar a obtenção da última licença, ficando, até então, impedido de iniciar suas atividades.
Pelas novas regras, se o negócio representar baixo grau de risco, poderá ser aberto, vender, comprar, servir, produzir e durante os seus seis primeiros meses será vistoriado, sem necessidade de vistoria prévia.
Local: Prefeitura Municipal
Vá até a prefeitura do município onde você pretende estabelecer a sua empresa, e verifique a possibilidade dela funcionar no endereço pretendido.
SUA SAÚDE
7 hábitos que você precisa para mudar
Você quer ser mais feliz e eficiente?
Aqui está uma lista do que você precisa mudar para conseguir isso
Não importa para quem você vai perguntar, certamente as pessoas sempre vão dizer que o seu principal objetivo na vida é ser feliz, ou se ainda mais feliz. Seja ou não possível ser feliz plenamente, a felicidade é um tópico que sempre gera discussão.
O legal nisso tudo é que sempre existem maneiras em que podemos melhorar nossas vidas e a vida dos outros. Aqui estão alguns hábitos para ter um melhor controle sobre a sua vida e futuro.
#1. Você é o que você come
#2. Faça exercícios físicos
#3. Encontre a paz interior
#4. Adquira o hábito da leitura
#5. Flexione seus músculos sociais
#6. Manutenção pessoal
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RAFAEL PEREIRA DA SILVA
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